A Quinta

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Resumo Histórico

A “Quinta do Paraízo” é um prédio misto constando de uma moradia e de uma quinta com 8.000 m2. Não se sabe a data da construção da moradia. Trata-se de uma quinta (designação insular para pomar) típica do tempo áureo do ciclo da laranja (séc. XVIII e XIX), que trouxe riqueza à ilha de São Miguel.

Trata-se de uma propriedade com longo historial na família da anfitriã, com bastante valor sentimental uma vez que pertenceu aos seus avós como casa de passar o Verão e onde se reunia toda a família. Mais tarde herdada por sua mãe, foi o local onde se aprendeu entre outras atividades a andar de bicicleta e a tomar contacto com as plantações e culturas tradicionais.

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Oferta aos hóspedes

 

Turismo de natureza, num ambiente de sossego e contemplação.

Alojamento turístico em espaço rural, através da recuperação de uma quinta tradicional típica do ciclo da laranja, e de uma antiga casa de campo açoriana com um foco na sustentabilidade ambiental e na recuperação do património edificado

Diversas áreas sociais, desde logo uma adega (com lareira e com lagar de pedra basáltica restaurado) onde são servidos os pequenos almoços, mas que está disponível para os hóspedes durante todo o dia, como sala de convívio. A Quinta oferece ainda diversos espaços ao ar livre para lazer, leitura, etc. Destacamos ainda a piscina e solário, elegantemente inseridos no espaço da Quinta.

A proximidade do mar, nomeadamente das praias do concelho da Ribeira Grande e dos poços da Freguesia de São Vicente, convidam à prática do mergulho, pesca e surf/bodyboard, passeios marítimos, pesca desportiva, windsurf, vela, canoagem, etc.

A proximidade da Ribeira Grande e da Maciço do Fogo, com os diversos trilhos pedestres de ligação à Lagoa do Fogo, Caldeira Velha, entre outros, a facilidade de acessos aos núcleos museológicos do Concelho da Ribeira Grande, com a variada oferta histórica e cultural.

A centralidade na Ilha de São Miguel, permitindo o rápido acesso à Ribeira Grande, Lagoa, Ponta Delgada e a Vila Franca do Campo, e por via das SCUT, a outras zonas da ilha.

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A vivência da Quinta

A produção da Quinta inclui as cultura de laranjeiras, mandarineiras, figueiras, bananeiras, araçaleiros, nespereiras, maracujazeiros, anoneiras e hortícolas.

Pretende-se que os hóspedes tenham contacto com a produção agrícola típica de um pomar e de uma horta tradicional dos Açores, como elementos diferenciadores o contacto com a natureza.

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Cultura do Ananás

Na estufa da Quinta do Paraízo realiza-se a cultura do ananás. Trata-se de uma estufa de demonstração do modo de produção tradicional.

Foi em 1864 que se construiu a primeira estufa em S. Miguel, com dimensão para 800 plantas, tendo atingido 40.000 plantas 10 anos depois. Trata-se de um fruto único no mundo pelas diferenças que apresenta em relação ao de outras origens - maior riqueza em aromas, aminoácidos e bromelaína e melhor equilíbrio ácidos/açúcares – essencialmente devidas ao facto de ser produzido em estufa e segundo o modo de produção biológico.

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Jantares Tradicionais e Workshops

A Quinta do Paraízo organiza jantares tradicionais, tirando partido da produção da Quinta e de diversos outros produtos regionais. Estes jantares têm um carácter sasonal e convidam à participação dos hóspedes.

A Quinta do Paraízo organiza workshops de artes e ofícios, bem como de técnicas de produção agrícola, com especial enfoque nos métodos de produção biológica.